CÂMARA MUNICIPAL : A TEORIA DA INATIVIDADE LUCRATIVA.
Lendo hoje sobre o salário dos vereadores de nossa cidade, uma coisa me fez raciocinar e chegar à seguinte conclusão: se os nobres vereadores tivessem tomado posse em 01/01/09 e já entrassem em recesso logo a partir de 02/01/09, ou seja, se a Câmara simplesmente não viesse a funcionar, mesmo com a despesa dos salários que seriam pagos, a cidade, e, consequentemente, nós contribuintes, sairíamos no lucro. Senão vejamos: Se não houvesse funcionamento na Câmara, não haveria autorização para venda de terrenos públicos, não haveria autorização para permuta de imóvel publico, não haveria necessidade de aumentar o espaço físico do prédio da Câmara, não haveria autorização para que o Executivo pudesse contrair vultosa dívida através de empréstimos para socorrer a incapacidade administrativa, não haveria autorização para o DAE doar aquela importância, que agora está fazendo falta ao próprio doador, não haveria a briga por causa do Crucifixo, não haveria gastos com telefone, energia elétrica, internet, cafezinho, papel higiênico, caneta, tinta, e outros insumos. Gastar-se-ia somente com o pagamento do salário dos vereadores, e, considerando-se, que até agora, com mais de três anos de mandato, os vereadores não fizeram absolutamente nada de interesse público capaz de justificar o mandato por nós outorgado, não resta outra conclusão senão de que a total inatividade dos nossos (nossos não, seus) representantes no legislativo seria altamente lucrativa., não só para a cidade e para nós contribuintes, mas também para os próprios vereadores que não se desgastariam tanto trabalhando de duas a três horas por semana.
Até breve!!!
Taquinho,
ResponderExcluirE já pensou se os nobres recebessem por produtividade...rsrsrsr
SDS
Pedro Paulo
Otite urbana
ResponderExcluirHá surdez dentro do silêncio
Mudez coletiva aos fatos
A gota de serenidade
Da planta “paz”
Raiz profunda e forte
Capaz de hipnotizar
Todos os filhos do vento
Folhas de bananeiras
Tão verdes e sonolentos
Brota e muito frutos de quimeras
O perigoso encontro ao real
Não há brotos de sonhos
Os calos estão nas falas
Tão livres e sem piedade
Desta terra vazia e fria
Lugar sem igual, torto
Uma vergonha para o porvir
A pura estagnação ao pronto
Já é hora de falar das cinzas
Plantar a esperança sem cor.
Manoel Freitas de Oliveira