Aderindo à bandeira levantada no excelente blog do Célio Lima - http://www.drposdenanidade.blogspot/ -, resolvi trancrever o texto da lavra do Deputado Estadual Délio Malheiros, especialista em defesa do consumidor, cujo título ´´e: A PRAGA DO CARTEL E OS PREJUÍZOS AO CONSUMIDOR. Eu acho, ou melhor tenho certeza de que essa iniciativa do Célio Lima irá nos tirar o conformismo com aceitamos tudo que nos é imposto. Afinal, temos que nos conscientizarmos da força que temos. Desde que unidos. A propósito, em relação ao boicote eu sempre tive uma idéia, utópica, ma é uma idéia. É o seguinte; imaginemos que houvesse ampla união entre nós consumidores, aí, fariamos o seguinte, digamos que na cidade tenha 20 postos de gasolina, pois bem, então fariamos o seguinte, em cada M~es escolheriamos um posto no qual ningué iria abastecer ou consumir qualquer produto, no mês seguinte seria outro posto, e assim sucessivamente. Eu entendo que isso é um sonho, mas quem disse que é proibido sonhar?
"Dia 8 de outubro é agora considerado o Dia do Combate ao Cartel. Foi a data em que esta movimento começou de forma ampla em todo o Brasil. E por que combater o cartel? esta é, de fato, uma praga na economia. Trata-se de uma prática antiga, que prejudica diretamente o consumidor. Mas a vítima não é apenas quem adquire produtos e serviços com preço acertado ilegalmente entre fornecedores. O fornecedorhonesto também sai no prejuízo se não aderir ao acordo. Quando não aceitam a imposição de preços, alguns comerciantes chegam até a ser ameaçados pela quadrilha. O mercado como um todo também sai prejudicado. Quando uma atividade é dominada por um único fornecedor ou quando os poucos que exploram certo ramo combinam o preço que vão praticar, não é difícil avaliar o quanto isso prejudica o consumidor. O cidadão vira presa fácil desses desonestos. Quem já construiu ou fez uma reforma no imóvel já sentiu no bolso o preço do cimento, que frequentemente é vendido por valor quase idêntico nos depósitos, já que as cimenteiras muitas vezes praticam preços iguais entre elas. Em cidades do interior onde existem apenas dois ou três posto de gasolina também é gritante o abuso que cometem no preço do combustível, afinal, não existe concorrência de verdade. O cartel também é praticado na industria de medicamentos e em muitos outros ramos da econcomia. Mais recentemente, nos deparamos - e estamos combatendo - o cartel dos fertilizantes e adubos, o que vem provocando perjuízos incalculáveis à agricultura. E isso, claro, está refletindo no bolso e na barriga do consumidor brasileiro. Pra se ter idéia, são apenas três os fornecedores desses produtos no Brasil. Reflexo disso: Em 2007, uma tonelada de adubo custava R$ 700,00 e agora já passa de R$ 1.800,00. É evidente que alguémvai pagar esta conta. E advinha quem? Por isso estamos criando também uma frente nacional contra esse cartel. Porém, mesmo diante das evidência, não é fácil conseguir enquadrar essa turma no cartel, pois não basta apenas constatar preços parecidos para que o crime seja comprovado. É um trabalho investigativo muito complexo que exige provas. Contudo, é imprescindível arregaçar as mangas e procurar com lupa esses criminosos, que geram lucro fácil para poucos e prejuízos para toda a sociedade. Dai a importância desse dia simbólico, 8 de outubro, quando sempre serão realizadas ações de combate ao cartel e de conscientização da população. Se cada um fizer sua parte, certamente colheremos frutos dessa luta, que deve ser permanente, não apenas um dia por ano".
Até breve!
(Texto de autoria do Deputado estadua Délio Malheiros e publicado ni site passosnews)
Ah, essa briga (boa) quem começou há um bom tempo foi o Marcelo Melo. Só ajudei com uma pesquisa básica, rsrs.
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